Pra quem “sepultou” o spinning como tendência passageira nas academias ou que a “onda” nova-iorquina ou londrina não funcionaria bem em São Paulo ou em outras partes do País, tem errado até aqui. A capital brasileira do fitness indoor, São Paulo, (assim como o Rio de Janeiro é capital das práticas esportivas outdoor), São Paulo é a capital do spinning com estúdios especializados bem consolidados aos longo dos últimos anos, entre eles, a RIDE STATE no bairro nobre da Vila Olímpia. O post é para falar da importância do spinning, não como ítem obrigatório em sua gama de atividades às academias de alto padrão e “low cost”, não é, mas vem ganhando terreno e “cavando” seu espaço no meio. A sala pode ser um grande referencial de sonorização e acústica, iluminação e, acima de tudo, uma experiência em quase todos os sentidos humanos graças, em grande parte, a arquitetura e, posteriormente, pelas diversas modalidades de aulas que existem sob o pedal, transbordando endorfina e satisfação das queimas calóricas aos seus praticantes. Bem projetada, o spinning ou indoor cycling, é mais um atrativo no projeto da academia ainda que sob a desculpa de “gerar um espaço ocioso por muito tempo” aos incrédulos embora as novas tecnologias têm permitido aos “indoor bikers” as pedaladas solitárias. Agregue sempre valor ao seu negócio.

Silvio Ary Priszkulnik, associado comercial da Kabbani Arquitetura, especialista em fitness e mercado de expansão e varejo, é Bacharel em Direito e Economia, com experiências no mercado financeiro brasileiro, asiático e europeu.